2019-03-26
A Direção Regional da Cultura e o Museu de Angra do HeroÃsmo promovem o concerto de comemoração dos 50/70 anos do Museu, com a realização de um espetáculo com o Quinteto de Carlos Alberto Moniz.
A Direção Regional da Cultura e o Museu de Angra do Heroísmo promovem o concerto de comemoração dos 50/70 anos do Museu, com a realização de um espetáculo, que contará com a participação do Quinteto de Carlos Alberto Moniz, no dia 30 de março, pelas 21h30, na Igreja de Nossa Senhora da Guia.
Canções de Abril é um espetáculo de Carlos Alberto Moniz, que assenta na consciência da necessidade de manter vivos a força e o espírito revelados em Abril de 74.
Temas imortais como Trova do Vento que Passa, Canta, Canta Amigo Canta ou Livre (Não há Machado que Corte), cantam-se lado a lado com canções originais de Moniz e José Jorge Letria, como, Um Dia fez-se Abril.
Este é um espetáculo do Quinteto de Carlos Alberto Moniz, onde a cantiga é uma arma contra o esquecimento, a inércia e o conformismo. Pela verdade, pelo conhecimento, pela integração, pela justiça e pela Liberdade.
Carlos Alberto Moniz – Voz e Viola; Domingos Silva – Piano; Edu Miranda – Bandolim e Guitarra; João Ferreira – Percussão; e Pedro Santos – Acordeão, compõem o Quinteto.
Do programa esperam-se canções como:
Coro da Primavera, de José Afonso;
Canção para José da Lata, de Carlos Alberto Moniz e Álamo Oliveira;
Fado dos Açores, de Carlos Alberto Moniz e José Carlos Ary dos Santos;
Canto Moço, de José Afonso;
Era de Noite, de José Afonso;
A Morte Saiu à Rua, de José Afonso;
Menina dos Olhos Tristes, de José Afonso;
Margem Esquerda, de Carlos Alberto Moniz e Vasco Pereira da Costa;
Por trás Daquela Janela, de José Afonso;
Poema dos Náufragos Tranquilos, de Emanuel Félix e Carlos Alberto Moniz;
Cantigas do Maio, de José Afonso;
No Comboio Descendente, de José Afonso e Fernando Pessoa;
História de um Português Qualquer, de Carlos Alberto Moniz e José Fanha;
Mariazinha, de José Mário Branco;
Venham mais Cinco, de José Afonso;
E um Dia fez-se Abril, de Carlos Alberto Moniz e José Jorge Letria;
Uns Vão Bem Outros Mal, de Fausto Bordalo Dias;
Não há Machado que Corte, de Fr. Manuel Bernardes e Manuel Freire;
Trova do Vento que Passa, de António Portugal e Manuel Alegre;
Canta, Canta, Amigo Canta, de António Macedo.